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Destaques do nosso blog

Por Valéria Rutyna 23 set., 2024
No mundo digital contemporâneo, as redes sociais desempenham um papel central na comunicação, na expressão pessoal e na participação social. Elas se tornaram plataformas essenciais para a interação social, o compartilhamento de informações e a mobilização comunitária. No entanto, para que essas plataformas sejam verdadeiramente inclusivas, é imperativo que sejam acessíveis a todos os usuários, incluindo aqueles com deficiência. A acessibilidade nas redes sociais promove a igualdade de oportunidades, bem como reflete o compromisso com os direitos humanos e a dignidade de cada indivíduo. A acessibilidade nas redes sociais garante que pessoas com deficiência possam participar ativamente das interações online, assim como qualquer outro usuário. Sem acessibilidade, muitos indivíduos ficam excluídos de oportunidades para se conectar, compartilhar e interagir. Isso é particularmente importante para a inclusão social e a eliminação de barreiras digitais que perpetuam a marginalização. A acessibilidade promove a igualdade de acesso a informações e oportunidades que são vitais para o engajamento e a participação cívica. Redes sociais acessíveis atraem uma audiência mais ampla, incluindo pessoas com diversas habilidades e necessidades. Isso promove um engajamento mais significativo e permite que empresas e organizações atinjam um público mais diversificado, maximizando o impacto de suas mensagens e campanhas. Muitos conteúdos em redes sociais, como imagens e vídeos, não são automaticamente acessíveis para pessoas com deficiências visuais. Descrições alternativas (alt text) e legendas são frequentemente negligenciadas, tornando difícil para pessoas com deficiência visual ou auditiva acessar e compreender esses conteúdos. A compatibilidade com tecnologias assistivas, como leitores de tela e softwares de reconhecimento de voz, nem sempre é garantida. Isso pode limitar a capacidade das pessoas com deficiência de usar redes sociais de maneira eficaz. Como garantir boas práticas então? Implementar descrições alternativas para imagens e legendas para vídeos é uma prática essencial para garantir que o conteúdo multimídia seja acessível para pessoas com deficiência visual e auditiva. Esses recursos permitem que softwares de leitura de tela e tecnologias assistivas interpretem o conteúdo de forma eficaz. Já são utilizadas nas redes sociais alguns marcadores que indicam a acessibilidade para leitores de texto, como #ParaTodosVerem, ou #ParaCegoVer, que são seguidos pela descrição da imagem. Essas descrições precisam ser fiéis à imagem, com detalhes claros e suscintos. Um bom modo de fazer essa descrição é pensar “se não pudesse usar essa foto, como eu descreveria?”. Provavelmente essa descrição corresponderá o que a imagem transmite. Não esqueça de indicar se é uma pintura, desenho, foto, quanto mais detalhes, melhor. Você sabia que GIFS também podem ser acessíveis? Basta fazer a descrição, indicando se tratar de imagem animada, para que a pessoa possa imaginar o movimento. É preciso contextualizar. Uma fórmula simples é descrever o formato, o sujeito, a paisagem e a ação. Assim todos poderão participar! Para ter a acessibilidade em vídeos é importante prestar atenção nas legendas. É recomendado que fonte padrão seja Arial, tamanho 47 para vídeos de alta resolução, com máximo de 47 caracteres por linha, com duração de 1 a 2 dois segundos. A legenda não deve atrapalhar a visualização do vídeo, ficando, preferencialmente, no meio na parte inferior. Outra opção é utilizar Libras para a descrição dos vídeos. Adotar um design inclusivo e simplificado, com uma navegação intuitiva, pode beneficiar todos os usuários, especialmente aqueles com deficiência motora ou cognitiva. Considerar tamanhos de fonte ajustáveis, contrastes e espaços adequados para interação são medidas importantes. Promover a educação e a sensibilização sobre acessibilidade digital entre desenvolvedores, criadores de conteúdo e usuários pode melhorar a implementação de práticas acessíveis. Workshops e treinamentos sobre acessibilidade podem ajudar a criar uma cultura de inclusão e respeito. A acessibilidade nas redes sociais é uma questão de direitos humanos e inclusão, essencial para garantir que todos os indivíduos possam participar plenamente da vida digital. Ao adotar práticas acessíveis, as plataformas digitais não só cumprem com normas e legislações, mas também promovem uma sociedade mais justa e igualitária. Enfrentar os desafios da acessibilidade requer um compromisso contínuo com a inovação e a empatia, assegurando que as redes sociais sejam um espaço onde todos possam se conectar, se expressar e se engajar sem barreiras. A inclusão digital é, afinal, um reflexo do compromisso coletivo com a dignidade e a igualdade de todos os membros da sociedade. (*) Valéria Rutyna - Advogada especialista em Direito Previdenciário. Extensão em Direito das Pessoas no Espectro Autista e TDAH. Pós-Graduada em Direito Empresarial, Previdenciário. Instagram: @dra.valeriarutyna Publicado em: https://www.portalsplishsplash.com/2024/09/acessibilidade-nas-redes-sociais.html https://www.segs.com.br/info-ti/405790-acessibilidade-nas-redes-sociais https://gazetadasemana.com.br/noticia/191400/acessibilidade-nas-redes-sociais
Por Valéria Rutyna 28 jun., 2024
Uma conquista histórica: o Código Estadual da Pessoa com TEA no Paraná Uma nova era de inclusão e respeito: O Estado do Paraná deu um passo crucial rumo à construção de uma sociedade mais justa e inclusiva com a sanção do Código Estadual da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essa legislação pioneira, a primeira do gênero no Brasil, consolida e amplia os direitos das pessoas com TEA, assegurando-lhes um futuro com mais oportunidades e dignidade. Um marco legal para a comunidade TEA: O Código Estadual da Pessoa com TEA é um marco legal que reconhece as singularidades e os desafios enfrentados pelas pessoas com TEA. Mais do que um conjunto de normas, ele representa um compromisso do Estado em promover a plena inclusão social desse público, garantindo-lhes acesso a serviços essenciais, educação de qualidade, oportunidades no mercado de trabalho e o respeito à sua neurodiversidade. Direitos assegurados e participação ativa: Entre os diversos direitos previstos no Código, destaca-se a participação da sociedade civil na organização das políticas públicas voltadas à comunidade TEA. Essa conquista fundamental abre espaço para que pessoas com TEA, familiares e entidades especializadas colaborem ativamente na construção de políticas públicas mais eficazes e adequadas às suas necessidades. Um convite à ação: O Código Estadual da Pessoa com TEA é um instrumento poderoso para transformar a realidade das pessoas com TEA no Paraná. Mas, para que seus objetivos sejam plenamente alcançados, é fundamental o engajamento de toda a sociedade. Convido você a se unir a nós nessa luta por um futuro mais inclusivo e respeitoso para todos! Juntos, podemos: Promover a conscientização sobre o TEA: Combater o preconceito e a desinformação é essencial para construir uma sociedade mais acolhedora e inclusiva. Exigir o cumprimento da lei: Cobrar das autoridades a implementação efetiva do Código Estadual da Pessoa com TEA é fundamental para garantir os direitos das pessoas com TEA. Apoiar entidades especializadas: O trabalho das ONGs e instituições que atendem à comunidade TEA é crucial para garantir o acesso a serviços essenciais e defender seus direitos. Incentivar a pesquisa e a formação de profissionais: Investir em conhecimento e capacitação é fundamental para garantir que as pessoas com TEA recebam o atendimento adequado às suas necessidades. O TEA não define quem somos, mas sim como enxergamos o mundo. É tempo de celebrar a neurodiversidade e construir uma sociedade onde todos possam se sentir acolhidos, respeitados e valorizados. Dra. Valéria Rutyna Advogada especialista em direitos das pessoas com TEA
Por Valéria Rutyna 10 abr., 2024
02 de abril: Uma data para celebrar a neurodiversidade e o potencial ilimitado das pessoas com autismo. O Dia Internacional de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril, é um momento crucial para refletirmos sobre a importância da inclusão e do respeito às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Representa uma oportunidade para sensibilizar a sociedade sobre as características, necessidades e desafios da comunidade autista, promovendo a construção de um mundo mais justo e inclusivo para todos. O que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento que se caracteriza por uma comunicação e interação social atípicas, além de interesses e comportamentos restritos e repetitivos. O autismo se manifesta de forma individualizada, com diferentes graus de severidade e características únicas em cada pessoa. A importância da inclusão e do respeito. Garantir o acesso a direitos básicos como educação, saúde, trabalho e lazer é fundamental para o desenvolvimento pleno das pessoas com autismo. É necessário que a sociedade se conscientize sobre as necessidades específicas dessa comunidade e trabalhe para eliminar as barreiras que impedem a inclusão social e profissional das pessoas autistas. O papel do direito na defesa dos direitos das pessoas com autismo O direito das pessoas com autismo é uma área em constante crescimento, com leis e políticas públicas que visam garantir a inclusão e o respeito à comunidade autista. A atuação de profissionais especializados é essencial para garantir o acesso aos direitos e o acompanhamento adequado das pessoas com TEA. Construindo um futuro mais inclusivo. Ainda há muito a ser feito para que as pessoas com autismo possam ter uma vida plena e independente. É necessário investir em pesquisas, na formação de profissionais e na conscientização da sociedade sobre o autismo. Juntos, podemos construir um mundo onde a neurodiversidade seja valorizada e onde todas as pessoas, com ou sem autismo, tenham oportunidades de alcançar seu potencial máximo.

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